porque dezenove ainda não é vinte

e como a palavra odiar pode ter outros sentidos. acho que escuta-la deve ser um tanto perturbador, mas quando eu penso no que ultimamente tenho sentido, ela me parece ser a palavra da definição de tudo isso que guardo dentro do meu peito. fica difícil definir o quanto eu odeio certas coisas. como eu odeio o fato de você vir conversar comigo. como eu odeio que você seja tão atencioso. como eu odeio o quanto você não liga em escutar minhas ideias e loucuras. como eu odeio a quantidade de asas que sobem no meu estomago antes de te ver. como eu odeio poder conversar de assuntos que ninguém nunca deu atenção. como eu odeio que seu toque tenha me afetado tanto. como eu odeio que sua energia tenha tantos significados. como eu odeio o fato de você descrever uma noite da maneira mais linda que já vi na minha vida. como eu odeio o fato de gostar da palavra linda quando vem de você. como eu odeio querer tanto te ver. como eu odeio quando você diz que sou a paz em pessoa. como eu odeio ficar até as cinco da manhã conversando sem parar. como eu odeio o quanto você gosta de zumbis. como eu odeio ver uma beleza que extrapola limites em você. como eu odeio esse coração lindo que você tem. como eu odeio toda a sinceridade que me passa. como eu odeio que seus braços fechem com facilidade minhas costas. como eu odeio o quanto você me lembra um urso.  como eu odeio ter medo de te contar tudo isso porque a grande verdade é que a palavra odeio aqui não tem significado nenhum. como eu odeio viver num mundo que demonstrar seus sentimentos é uma fraqueza. então... como eu odeio ser fraca!

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